sexta-feira, 1 de abril de 2011

De volta?

O TEMPO
Mário Quintana

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

A responsabilidade de ter um blog ativo bateu... E vi como não é fácil manter algo assim!!

O tempo, penso eu, não só é o senhor da razão... Acredito ser o senhor de tudo! E como todo e qualquer senhor que busca se manifestar por meio de seus exercícios de tirania, é o responsável, também, por nos afastar de muitas coisas que reportamos importantes.

Ele nos obriga a criar prioridades.

Força-nos a escolher como despendê-lo da melhor maneira possível.

E como adiar certas tarefas, alguns prazeres e, em certos casos, até sonhos...

Bem, talvez isso apenas seja mais um desabafo de quem não saiba administrar muito bem múltiplas tarefas e muito menos essa escassez de tempo (real ou imaginária) que tanto nos persegue hoje em dia.

A verdade é que já passou da hora de voltar a colocar em dia essa proposta que me dispus, desde o final do ano passado, a colocar em prática.

Pode até ser que nem tenham sentido tanta falta das postagens regulares, mas isso também seria pra mim uma outra bela desculpa...
Devo deixar esta e outras de lado e retomar, talvez não com a mesma frequência, mas com alguma regularidade, a dar continuidade a esse projeto!!!
E sem perder mais tempo....

Um comentário:

  1. "O tempo é um baita tirano, e daqueles que não permitem retorno à algum erro, é como se não houvesse perdão. Quando fazemos um bom uso dele, conseguimos alcançar a organização e a competência, mas caso contrário, obtemos a desorganização e a incompetência, fatores que exigirão de cada pessoa longo período para desacorrentamento do "escuro". Daí não fiquemos a "encher linguiça" sobre o que pode ser uma coisa simples, a tornando difícil". (Thiago Ramon, 2011)

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